Uma, ou duas, até mais do que pensam... Não espera que passe, ou que o ajude... Não espera que morra, nem que viva. Apenas sente, sente a chuva, sem molhar a roupa, só os olhos. Somente um ato para mais algumas cairem, mais dois, e já são precipícios, no fundo cheios de esperaças, embora sem vida, despencaram-se sem mais nenhuma, talvez alguma, porém era profundo demais para enxugá-las. No final, só não quer acreditar...
Matheus Souza
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