Ele, nunca me deixou ir, embora, fez-me te ver ir. Como espelho onde via o reflexo das nossas lembranças. Era cruel, porém reconfortante, foi tudo o que restou afinal, não é? O som do findar era tão familiar que acordara-me do doce sono , na qual tinha como sonho. Uma, duas, e nem sei em que número parou a minha contagem de decepções.
Ele, era ele que revivia tudo aqui dentro. Mas amanhã voltarei, fingir que aprendi com o que passou nunca foi difícil, mas doía como se fosse. E no fim eu esperei que você voltasse. Esperei até que o tempo me esperasse. Mas, sobre toda a verdade, quem era o dono da espera era você, eu havia ido e havia de um dia voltar sem saber. Tudo o que o passado não me contou foi sobre a culpa da fuga de um coração cansado. Essa poderia ser uma história feliz... Mas não minha...
Matheus Souza
2 comentários:
Intenso e profundo, gosteiiii! *-*" Espero ler mais e mais textos' (: PS.: Primeiro comentário do blog?! *---------------*"
Nikky metida. sempre quer ser a primeira Aff'z
shuahsuahsuah'
Amei o texto
"Uma, duas, e nem sei em que número parou a minha contagem de decepções."
Muito muito muito bom mesmo *------*
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